terça-feira, 20 de outubro de 2020

Imagine se existissem pelo menos 900 gays para cada homofóbico. Observando a fundo, você perceberia que a maioria não é gay de verdade, mas se declara assim e age como se fosse, inclusive se ofendendo quando fazem piada com outro gay. Agora imagine que, ao invés de gays, o homofóbico tivesse prejuízos por conta de seu comportamento: Oportunidades de serviço lhe seriam negadas, pessoas recusariam-se a admitir que o conhecem, a polícia tratar-lhe-ia como um terrorista em potencial.
Agora acrescente que os gays desse mundo imaginário reunem-se pelo menos uma vez por semana, trocando contatos e organizando-se: O político gay aprova leis que os policiais gays fazem questão de cumprir e os juízes, promotores e advogados gays compartilham de uma moralidade comum, por conta dessas reuniões semanais. Não apenas isso, mas os principais políticos da atualidade surfam numa onda delirante de baitolice desvairada.
Ainda existiriam homofóbicos soltos por aí depois de algum tempo?
Agora substitua "gay" por "cristão" e você perceberá o quão ridícula é a ideia de cristofobia no Brasil.